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28 de outubro de 2015
Tsu: conheça rede social que concorre com Facebook e paga os usuários.
27 de outubro de 2015
Frightgeist - Conjure up Halloween's most popular costumes
Frightgeist
Invoque a trajes mais populares do Dia das Bruxas
Festa atual guarda poucas semelhanças com os rituais celtas que a inspiraram. Uma versão ancestral da festa - que por aqui também é conhecida como Dia das Bruxas - provavelmente surgiu na Europa, centenas de anos antes de Cristo. Originalmente, o Halloween era um ritual dos celtas, um povo que habitou a Grã-Bretanha e a França entre o ano 2000 e o ano 100 antes da era cristã. Para eles, a noite de 31 de outubro, data da comemoração até hoje, indicava o início do Samhain, uma importante celebração que marcava três fatos: o fim da colheita, o Ano-Novo celta e também o início do inverno, "a estação da escuridão e do frio", um período associado aos mortos. "No Halloween, segundo a mitologia desse povo, era possível entrar em contato com o mundo dos desencarnados", diz a historiadora Clare Downham, da Escola de Estudos Celtas, na Irlanda. Como se pregava que esse contato libertava todo tipo de espírito, as pessoas acreditavam que, durante aquela noite, fantasmas, demônios e fadas ficavam à solta.
O símbolo mais conhecido da festa, a cara
assustadora esculpida em abóboras, representa uma antiga lenda celta: Jack, um
homem mesquinho condenado a vagar pela eternidade, pediu uma brasa ao capeta e
a colocou dentro de um nabo para iluminar seu caminho. Com a imigração
irlandesa para os Estados Unidos no século dezenove, o vegetal foi trocado. Como o
nabo era difícil de ser encontrado na América, ele foi substituído pela abóbora
acesa com uma vela, que ganhou o nome de Jack da Lanterna.
Na Antiguidade, o fogo era o elemento mais
importante do Halloween, que coincidia com o Ano-Novo dos celtas. Na noite da
celebração, em 31 de outubro, os druidas, sacerdotes desse povo, acendiam
fogueiras para simbolizar a renovação das esperanças para o ano seguinte. No
topo das montanhas, o fogo também servia para espantar os espíritos. Algumas
festas mantêm tochas até hoje, mas apenas para decoração.
Segundo a crença celta, o caos reinava na noite do
Halloween. Para acalmar os espíritos despertados, era comum deixar leite e
comida na porta de casa. A moda pegou nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha,
onde até hoje as crianças saem fantasiadas para pedir doces quando não são
atendidas, ameaçam pregar um susto, como fariam os espíritos. A senha é a
famosa expressão ("travessura ou gostosura"), provavelmente usada
pela primeira vez na década de 30.
Outra presença inconfundível no Halloween são as
bruxas, mulheres de aparência assustadora que usam a magia para fazer o mal.
Essa descrição negativa, entretanto, surge só no século nove, com a influência
do cristianismo na comemoração. Para os celtas, as bruxas eram apenas mulheres
que conheciam poderes terapêuticos de plantas e ervas. Elas faziam parte da
comunidade e podiam participar normalmente das celebrações.
O costume de se fantasiar também surgiu com os
celtas, que na época vestiam-se para a festa usando a cabeça e a pele de
animais abatidos antes do início do inverno. Atualmente, a fauna monstruosa se
modificou bastante, principalmente pela influência das produções de Hollywood.
Vampiros, múmias, lobisomens e outros personagens do cinema são presenças
garantidas em qualquer Halloween.
Para representar esse caos sobrenatural, os celtas
se fantasiavam com peles e cabeças de animais abatidos para o inverno. A crença
nos espíritos também despertou outros costumes típicos da festa, como o uso de
leite e comida (hoje substituídos por doces) para acalmar os visitantes do
além. Outras tradições, porém, foram deixadas de lado, como o hábito de acender
fogueiras para espantar os espíritos. Bem depois, no século nove, a festa foi
influenciada pela expansão do cristianismo na Grã-Bretanha. Na tentativa de
acabar com os festejos pagãos, o papa Gregório III consagrou o dia 1º de
novembro para a celebração de Todos os Santos. Surgiu daí a própria palavra
halloween, originada de all hallows eve, que em português quer dizer
"véspera do dia de Todos os Santos". Finalmente, no século 20, o
Halloween juntou ao seu caldeirão de influências a força da cultura dos filmes
de terror, que hoje dão o tom da celebração tanto na Grã-Bretanha como nos
Estados Unidos e no Brasil.
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26 de outubro de 2015
Dicas em Língua Portuguesa para escrever belas canções.
24 de outubro de 2015
23 de outubro de 2015
Música e Carinho para os Gatos, Já!
Um
estudo publicado neste mês na revista norte-americana Preventive Veterinary Medicine mostrou
que conversar, cantar e fazer carinho no seu gato com música faz bem para a saúde do bichano.
A
pesquisa foi feita com 96 gatos de um abrigo que foram divididos em dois grupos.
O primeiro recebeu carinho e atenção de uma mesma pessoa durante 10 minutos,
quatro vezes ao dia, durante dez dias. Essa interação entre humano e gatos
envolvia afagos, escovação e brincadeirinhas com bolinhas, por exemplo.
Já o
segundo grupo de gatos também era visitado por uma mesma pessoa, mas que não
interagia nem fazia contato visual com eles, pelo mesmo tempo do primeiro
caso.
Todos
os gatos selecionados foram examinados e considerados saudáveis e bem-dispostos
antes do início do estudo.
No
final da experiência, os gatinhos que receberam carinho foram diagnosticados
com menor probabilidade de desenvolver transtorno respiratório superior e
continuaram bem dispostos.
Os
gatinhos do segundo grupo, aqueles que não receberam atenção do voluntário que
os visitou, foram diagnosticados como menos saudáveis e mais indispostos.
Dezessete
gatos do segundo grupo desenvolveram doenças respiratórias. Já no
primeiro grupo, apenas nove bichanos foram detectados com a enfermidade.
Nadine Gourkow, uma das pesquisadoras que participaram do estudo, disse ao jornal The Huffington Post ter verificado “uma forte associação entre as emoções
positivas induzidas por carícias e a boa saúde dos animais”.
A
conclusão é que fazer carinho e conversar com os gatos estimula a produção de
anticorpos neles, o que ajuda a combater doenças das vias respiratórias
superiores nos felinos.
Portanto,
não hesite em mimar seu gatinho. Cante para eles, toque um instrumento musical
para eles, leia os artigos do Blog Linguagem Musical para eles também e, principalmente, alimente-os bem!
Confira as promoções do novo anunciante e compartilhe com os seus contatos! Um abraço!
Até a próxima!
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20 de outubro de 2015
BREVE REFLEXÃO ACERCA DA HISTÓRIA DA MÚSICA.
“Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música
de seus versos.” (Cora Coralina)
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Música
é uma magia! Faz a tristeza tornar-se alegria, a solidão ter companhia, e o
desânimo tornar-se energia vital! E proporciona também, entre outros
benefícios, a vontade de sempre viver de bem com a vida.
Os
sons estão por toda a parte. Pequenos animais ou os grandes emitem todo o tipo
de ruído: latidos, miados, mugidos, cocoricós, pios... Os trovões emitem um som
imponente, grandioso, estupendo!
Já os pingos da chuva tem uma sonoridade mais
singela e graciosa, quando chove, pois a chuva já está se tornando algo raro
nos nossos tempos atuais de longa estiagem onde deveria-se chover e de
alagamentos onde raramente se via tormentas torrenciais.
O
murmúrio do vai e vêm das ondas do mar hipnotizam pelo ritmo encantador
enquanto o vento sussurra em nossos ouvidos lindas e poéticas reflexões acerca
da vida e da morte.
Os
sons encontram-se por todos os lados, na natureza, nas cidades, mas somos nós –
seres humanos – que possuímos a capacidade de organização sonora e dar sentido
aos sons e criamos a chamada “música”.
A
música começa dentro de nós. Quando cada criança nasce já produz seus primeiros
sons musicais! E no próprio corpo descobre as várias possibilidades para se
criar música: a voz, para cantar, as mãos para bater palmas, e o coraçãozinho
batendo “Tum-dum, Tum-dum, Tum-dum...” como se fosse um tamborzinho, marcando o
ritmo básico da vida, acompanhado pelo sopro da respiração.
Para
acompanhar o som da voz e das palmas, criaram-se ao longo da história da
humanidade, flautas, tambores, guitarras, cuícas, agogôs, violinos, violas,
violoncelos, violões, tamborins, trombones, berimbaus, e inúmeros e
diversificados outros instrumentos. E também, criou-se a combinação dos sons
emitidos por esses instrumentos na forma de conjuntos e formações incríveis com
a mistura alquímica desses sons, como fazem as escolas de samba, as orquestras,
os corais, as bandas de rock, os quartetos, duetos, sextetos, e por aí vai...
A
música baila nas festas de rua, nas festas dentro de casa, rebola nos shows,
voa pelo rádio, gira nos LP’s, CD’s, DVD’s, e fica apertadinha dentro dos
Ipods, mp3, mp4, mp5. E quando mergulhamos, de verdade, dentro da música
podemos sentir os sons nos conduzir pelos ares! E como é maravilhoso voar com
ela!
A
música começou a existir como? A
resposta para essa pergunta nos remete à milênios de anos atrás, no passado da
humanidade. E é mais ou menos como montar um quebra cabeças e sem termos todas
as peças. É que, muito antigamente, no tempo das cavernas e das primeiras
civilizações que se tem registro não havia meios para se gravar a música. E por
não haver registros fonográficos não podemos ouvir exatamente a paisagem sonora
como era na antiguidade.
O
primeiro gravador foi inventado por Thomas Edison em 1877. A primeira
transmissão de rádio ocorreu em 1906. O disco de vinil foi concebido em 1948.
Os CDs surgiram em 1980. Em termos de história da música, que tem origem com a
origem do ser humano no planeta Terra, podemos afirmar sem medo de errar que
todas essas invenções são muito recentes.
Portanto,
para se ter uma noção de como era a música na antiguidade seria necessário
coletar informações na forma de objetos, desenhos e textos. E geralmente esse
trabalho é feito por pesquisadores que estudam, investigam, e contam para o
mundo o teor de suas descobertas acerca da história da música.
Contudo,
todas essas pesquisas nos revelam também, além da música, um mundo impressionante e
fascinante, pois a história da música não retrata apenas sobre como foram
criados os instrumentos musicais, é um relato social, que demonstra
inúmeros aspectos da realidade e o modo de vida das pessoas que viveram antes de
nós.
19 de outubro de 2015
ESPERANÇA!
O rei Alexandre, o Grande, preparou-se demoradamente e organizou sua partida para o
Oriente e para o mundo. O jovem grande rei... Distribuiu todos os seus tesouros
e riquezas para seus súditos, dizendo:
—
Concedo tudo isto a vocês. Portanto, sigam-me tranquilamente sem nenhum receio!
Um dos
súditos, estranhando essa atitude, perguntou-lhe:
— Ó
meu rei! Vossa Majestade concedeu todos os seus tesouros aos súditos. Desta
forma, seu cofre ficará completamente vazio. O que Vossa Majestade pretende
fazer?
O rei
Alexandre, sorrindo, respondeu-lhe: — Eu não concedi todos os meus tesouros.
Minha maior riqueza está guardada cuidadosamente ao alcance de minhas mãos.
O
súdito, sem entender nada, perguntou-lhe novamente:
— Desculpe majestade, mas
não consigo vê-la. Onde é que está guardada? O rei disse-lhe finalmente:
— Meu
tesouro secreto e mais precioso chama-se “esperança”.
“Ter esperança é
crucial”. A esperança renova a vitalidade, faz bem à saúde e é o combustível da
felicidade. Não há noite que não amanheça.
Não há
tesouro mais precioso que a esperança. Somente a esperança pode extrair a
energia e a capacidade inerentes na vida humana. A esperança é como a baqueta
que produz sons nos tambores.
O
grande poeta inglês Shelley disse: “Se o inverno chegou, a primavera não está
distante”.
E o espanhol Miguel de Cervantes escreveu: “Não há noite que não amanheça”, “O
inverno infalivelmente se torna primavera” e “Enquanto houver vida, haverá
esperança”.
Ao
observarmos a vida dos grandes homens do passado, notamos que eles jamais foram
derrotados pelas adversidades e intempéries da vida, e defenderam altivamente a
esperança, que para os mortais comuns parecia ser um sonho impossível. Eles
viveram sustentando sempre a esperança, sem retroceder um passo sequer.
A
razão disso está no fato de que a esperança não era para eles um meio de satisfazer
seu ego ou suas ambições, mas consideravam-na o alicerce para a felicidade da
humanidade. E eles tinham plena convicção disso.
Victor Hugo diz: “Meu princípio é avançar sempre. Se Deus desejasse o retrocesso do
homem, teria colocado um olho na parte de trás da cabeça.”
Uma vez que os olhos
estão dispostos em nossa face, avancemos a todo o momento olhando em direção ao
alvorecer, em direção ao desabrochar das flores e em direção à nova vida.
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15 de outubro de 2015
OS DEZ ARTISTAS MAIS QUERIDOS NO CENÁRIO MUSICAL MUNDIAL DA ATUALIDADE!
9° - Love Stuff
Elle King
Genre:
Alternative
Released:
February 13, 2015
8° - Closer – EP
Kane Brown
Genre:
Country
Released:
June 02, 2015
7°- Storyteller
Carrie
Underwood
Genre:
Country
Released:
October 23, 2015
6° - Tangled
Up
Thomas Rhett
Genre:
Country
Released:
September 25, 2015
5° - NOW
That's What I Call Music, Vol. 55
Various Artists
Genre: Pop
Released:
August 07, 2015
4° - 1989
Taylor Swift
Genre: Pop
Released:
October 27, 2014
3° - Made
In The A.M. (Deluxe Edition)
One Direction
Genre: Pop
Released:
November 13, 2015
2° - Revival
(Deluxe)
Selena Gomez
Genre: Pop
Released: October 09, 2015 |
1° LUGAR! UHÚ! \o/
O Professor de Música Fábio de Souza é Licenciado em Música pelo Centro Universitário Sant’Anna de São Paulo (2009). Superou inúmeras vicissitudes para dominar a Linguagem Musical e atualmente semeia, profissionalmente, iniciativas musicais de vanguarda e originalidade. Reside no Rio Grande do Sul. É Professor de Saxofone, Técnica Vocal, Violão Popular e Percussão na Fundação Casa das Artes de Bento Gonçalves e Professor de Musicalização Infantil no Instituto Tarcísio Michelon.
Publicação mais recente do Professor Fábio de Souza.
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Desejo que encontre algo que possa ser útil para a sua vida.
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