12 de março de 2016

Maestro Fábio de Souza - Setembro de 2015

27 de fevereiro de 2016

Introducing StaffPad

7 de fevereiro de 2016

A Esfinge que Cantava. Mito Grego.


Aconteceu há muitos séculos, quando deuses zangados com os habitantes de Tebas enviaram como castigo a Esfinge que cantava, um terrível monstro com cabeça e ombros de mulher, garras de leão, e asas de águia. Agachada no alto de um rochedo, a Esfinge que cantava parava todos que por ali passavam e propunha um enigma. Quem acertasse a resposta podia passar; quem não acertasse morria ali mesmo ouvindo música de péssima qualidade. E ninguém tinha conseguido decifrar o enigma da Esfinge que cantava.
Certo dia, um homem chamado Édipo chegou às sete portas de Tebas. Encontrando os cidadãos aterrorizados com a ameaça do monstro, perguntou que enigma era aquele que ninguém sabia responder.
- Ninguém sabe – disseram – Aquele que se propõe a decifrar o enigma deve subir sozinho ao rochedo. Até agora todos os candidatos foram esquartejados pela Esfinge que cantava. E, caso ninguém se apresente para enfrentar a Esfinge, ela vem buscar vítimas na cidade, entoando seus hits de terror. Os melhores cidadãos subiram ao rochedo e nunca mais foram vistos. Já não resta ninguém capaz de enfrentar o monstro.
- Vou subir ao rochedo e enfrentar o monstro – disse Édipo. – Quem sabe serei capaz de decifrar o enigma? É melhor tentar e fracassar, do que nunca tentar.
Uma multidão acompanhou Édipo à porta da cidade. Ele pediu a proteção de Palas Atena, a deusa da justiça e sabedoria e seguiu adiante. Cruzou um rio e chegou a uma campina, de onde se via, ao longe, a silhueta escura do penhasco da Esfinge que cantava. Aproximou-se corajosamente, apesar de sentir o coração disparar ao ver o monstro cantando. À primeira vista, parecia um grande pássaro de asas de ouro e bronze. Os raios de sol dançavam ao redor dela, formando um halo de luz, e no meio desse halo brilhava a face pálida e bela como a estrela da manhã. Quando Édipo se aproximou, a Esfinge parou de cantar, abriu os olhos rutilantes, esticou as patas cruéis e abanou a cauda como um leão feroz.
Édipo falou em voz firme de barítono:
- Ó Esfinge, venho decifrar teu enigma!
- Tolo és, mortal! Tua face jovem e teu corpo forte são um belo acepipe que os deuses me enviam! 
E lambeu os beiços vorazes! Édipo sentiu o sangue ferver, ansioso para matar o monstro naquele instante.
Enuncia teu famoso enigma, ó monstro cruel, e livrarei esta terra da tua maldição!
E a Esfinge cantou lentamente, em tom grave com um olhar implacável:
- Qual é o animal que de manhã anda em quatro pernas, ao meio dia anda em duas e, ao anoitecer, anda em três pernas? O que é, nunca o mesmo e nem muitos, mas um só?

Édipo refletiu. Os deuses iluminaram de sabedoria a sua mente e ele respondeu sem temor:
- Ó Esfinge! Que criatura será essa, senão o homem? Na manhã da vida engatinha. Ao meio dia, na plenitude, caminha ereto com as duas pernas. Na decrepitude do anoitecer, apoia no cajado o corpo débil. Decifrei teu enigma, Esfinge!
Com um grito de louco desespero, a Esfinge que cantava saltou do alto do penhasco, precipitando-se no abismo.
No outro lado da campina, os tebanos ouviram o grito e vislumbraram o fulgor das asas do sol, cortando o ar como um relâmpago. Um clamor de júbilo se elevou aos céus, ecoando pelos campos nas sete portas da cidade.
Édipo foi recebido com todas as honras devidas ao salvador e proclamado rei de Tebas.
Por muitos anos reinou com justiça e sabedoria, e a terra prosperou sob teu reinado.

3 de fevereiro de 2016

Excertos do Livro “Steve Jobs por Walter Issacson” associados, intuitivamente, à Produção Musical.


  • Quem pode se dar ao luxo de fazer um trabalho profissional de graça?
  • Quanto as pessoas estariam dispostas a pagar por aquela máquina maravilhosa? (Substituir a palavra “máquina” por “música”)
  • Se pudermos bater um papo sobre suas necessidades, sentimentos e motivações, poderemos responder adequadamente, dando-lhes o que querem.
  • O objetivo deve ser fazer algo em que se acredita e fazer uma empresa que dure. E escreveu seus princípios em um documento de uma página intitulado “A filosofia de marketing da Apple”, que destacava três pontos. O primeiro era a EMPATIA, uma conexão íntima com os sentimentos do cliente. “Nós vamos realmente entender suas necessidades melhor do que qualquer outra empresa.” O segundo era FOCO. “Com o objetivo de fazer um bom trabalho das coisas que decidimos fazer, devemos ignorar todas as oportunidades sem importância.” O terceiro e igualmente importante princípio, batizado com um nome canhestro, era IMPUTAR. Dizia respeito ao modo como as pessoas formam uma opinião sobre uma empresa ou um produto com base nos sinais que eles transmitem. “As pessoas DE FATO julgam um livro pela capa, podemos ter o melhor produto, a qualidade mais alta, o software mais útil mas se o apresentarmos de uma maneira desleixada, ele será percebido como desleixado; se o apresentarmos de uma maneira criativa, profissional, vamos IMPUTAR as qualidades desejadas.”
  • A simplicidade é a máxima sofisticação.
  • A melhor maneira de prever o Futuro é inventá-lo.
  • Naquele dia em que Jobs apresentou o Macintosh, um repórter perguntou-lhe qual o tipo de pesquisa de mercado tinha feito. Jobs respondeu caçoando: “Alexander Graham Bell fez alguma pesquisa de mercado antes de inventar o telefone?”
  • Para comemorar seus trinta anos, em fevereiro de 1985, Jobs organizou uma festa, no convite lia-se: Existe um antigo ditado hindu que diz: “Nos primeiros trinta anos de vida, você forma os seus hábitos. Nos trinta anos finais de vida, seus hábitos formam você”; venha me ajudar a comemorar os meus.
  • Quando fui diagnosticado com câncer, fiz um acordo com Deus, ou seja lá quem for, que era que eu realmente queria ver meu filho Reed se formar.
  • Perguntado se queria fazer pesquisa de mercado, respondeu: “Não, porque os consumidores não sabem o que querem até que mostremos a eles.”
  • “Você quer passar o resto da vida vendendo água com açúcar ou quer ter uma chance de mudar o mundo?”
  • “Picasso tinha um ditado: artistas bons copiam, grandes artistas roubam, e nós nunca sentimos vergonha de roubar grandes idéias.”
  • Sou um reflexo do que faço.
  • Gosto de viver na intersecção entre humanidades e tecnologia.
  • Pense Diferente.
  • Isso é para os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os encrenqueiros. Os pinos redondos em buracos quadrados. Os que enxergam as coisas de um modo diferente. Eles não gostam muito de regras. Eles não respeitam o status quo. Pode-se citá-los, discordar deles, exaltá-los ou difamá-los. A única coisa que não se pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana para frente. E, enquanto alguns os julgam loucos, nós os julgamos Gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que mudam.
  • Uma das grandes virtudes de Jobs era saber concentrar-se. “Decidir o que não fazer é tão importante quanto decidir o que fazer”, dizia. “Isso vale para empresas e vale também para produtos.” (E também para fazer Música de boa qualidade)
  • Quem sabe o que está falando não precisa de Powerpoint.
  • Porque acho que o simples é bom? Porque, com produtos físicos, é preciso sentir que o dominamos. Quando se impõe ordem à complexidade, descobre-se um jeito de fazer o produto submeter-se à nossa vontade. Simplicidade não é apenas um estilo visual. Não é apenas minimalismo ou ausência de confusão. Implica explorar as profundezas da complexidade. Para ser verdadeiramente simples, é preciso ir realmente fundo. Por exemplo, para não usar parafusos pode-se acabar desenvolvendo um produto muito intricado e complexo. O melhor é ir fundo com simplicidade, compreender tudo que é preciso compreender sobre o produto e como ele é fabricado. É preciso entender profundamente a essência de um produto para podermos nos livrar das partes não essenciais.
  • “Se algo não está certo, não se pode ignorar isso achando que vai dar um jeito depois”, disse. “É o que outras empresas fazem.” 
  • Havia um músico clássico que Jobs reverenciou como pessoa e como intérprete: Yo-Yo Ma, o versátil virtuose que é tão doce e profundo quanto os sons que tira de seu violoncelo. Eles se conheceram em 1981, quando Jobs estava na Conferência de Design e Yo-Yo Ma estava no Festival de Música, ambos em Aspen. Jobs tendia a ficar profundamente emocionado com artistas que exibam pureza e se tornou fã do violoncelista. Ele convidou Yo-Yo Ma para tocar em seu casamento, mas o músico estava em turnê fora do país. Alguns anos depois, ele apareceu na casa de Jobs, sentou-se na sala, pegou seu violoncelo Stradivarius 1733 e tocou Bach. “Isso é o que eu teria tocado em seu casamento”, explicou. Os olhos de Jobs se encheram de lágrimas e ele disse: “Você tocando é o melhor argumento que já ouvi para a existência de Deus, porque realmente não acredito que um ser humano possa fazer isso sozinho.” Em uma visita posterior, Yo-Yo Ma permitiu que Erin, a filha de Jobs, segurasse o violoncelo, enquanto eles estavam sentados na cozinha. Àquela altura, Jobs já tinha sido atingido pelo câncer e fez Yo-Yo Ma prometer que tocaria em seu funeral.
  • Embora cidadão do mundo digital, ou talvez justamente por conhecer seu potencial de isolamento, Jobs era um firme defensor dos encontros ao vivo. “Existe uma tentação em nossa era digital de pensar que as idéias podem ser desenvolvidas por email e no iChat”, disse ele. “Loucura, a criatividade vem de encontros espontâneos, de conversas aleatórias; a gente encontra alguém por acaso, pergunta o que anda fazendo, diz uau, e logo começa a borbulhar com todo tipo de ideia.”
  • Ah, só mais uma coisa.

    A CERIMÔNIA DE FORMATURA EM STANDFORD


  • Uma vez, Alex Haley disse que a melhor maneira de começar um discurso é dizendo “Vou lhes contar uma história”. Ninguém gosta de preleções, mas todos adoram uma história. E foi a abordagem que Jobs escolheu. “Hoje, que lhes contar três histórias da minha vida”, foi como ele começou. “Só isso, nada de mais, somente três histórias.”
  • Lembrar que vou morrer logo é a ferramenta mais importante que encontrei para me ajudar nas grandes escolhas da vida. Porque quase tudo – todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo do fracasso ou da dificuldade – simplesmente desaparece diante da morte, deixando apenas o que realmente importa. Lembrar que vamos morrer é a melhor maneira que conheço para evitar a armadilha de acharmos que temos algo a perder. Você já está nu. Não há por que não seguir o que dita o coração.
  • Na Roma antiga, quando um general vitorioso desfilava pelas ruas, conta a lenda que às vezes um servo ia a seu lado, repetindo-lhe as palavras MEMENTO MORI, “LEMBRA QUE VAIS MORRER”. Esse lembrete da mortalidade ajudava o herói a manter a perspectiva das coisas e instilava alguma humildade nele. O memento mori de Jobs tinha sido anunciado pelos médicos, mas não lhe inspirou humildade. Pelo contrário, depois de se recuperar ele voltou com um vigor ainda mais intenso, como se tivesse prazo limitado para cumprir suas missões. Como sugeriu no discurso em Standford, a doença lhe mostrou que não tinha nada a perder e devia avançar a toda velocidade.  “Ele voltou com uma missão”, disse um Executivo da Apple. “Muito embora estivesse comandando uma grande empresa, continuava a ter iniciativas ousadas que acho que ninguém mais teria”.
  • Se você tem uma paixão extrema você vai querer desbravar caminhos, por isso terá de fazê-lo pessoalmente.

4 de janeiro de 2016

Balanço do Ano!


 
Em certa ocasião alguém perguntou a Galileu Galilei:
- Quantos anos tens?!
- Oito ou dez, respondeu Galileo, em evidente contradição com sua barba branca. 
E logo explicou:
- Tenho, na verdade, os anos que me restam de vida, porque os já vividos não os tenho mais, como não temos mais as moedas que já gastamos.
Crescemos em sabedoria se valorizarmos o tempo como Galileo Galilei. 
Dizemos espantados:
- Como passa o tempo!!
Mas na verdade, somos nós que passamos.
O astrônomo italiano sabia que aqui estamos de passagem. Somos peregrinos e é bom pensar na meta que nos espera...
A certeza de que nosso caminhar terreno tem um final, é o melhor recurso para valorizarmos mais cada minuto. 
Assim podemos aproveitar o que realmente temos: o presente.
Convém desfrutar cada dia como se fosse o último. O ontem já se foi e o amanhã ainda não chegou.
 
Aproveite então que um ano novo começa e se for o caso, recomece a ser feliz, a viver intensamente a paz e a eterna sabedoria que o amor trás com a maturidade.
 
  Que 2016 seja um ano maravilhoso , de muitos sonhos conquistados, de encontros e reencontros, de muita saúde, de muito amor e de muitas vitórias!

                                 FELIZ 2016!

14 de dezembro de 2015

THE BEST of 2015!

TV


Filmes/Movies


Livros/Books


Podcasts


Música (iTunes)


Aplicativos (iPhone)


Apps (iPad)


A Apple Música


1 de dezembro de 2015

Lendas d'O Musicábio de Musicouza - Sobre ser bem Sucedido Profissionalmente.


Bill Gates, o criador da Microsoft, foi convidado por uma escola de ensino médio para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero. O que estava escrito é muito interessante, leiam:
  
1. A vida não é fácil — acostume-se com isso. 

2. O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo. 

3. Você não ganhará $20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
  
4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você. 

5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso, eles chamam de oportunidade. 

6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
  
7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto. 

8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA! Faça certo na primeira vez!
  
9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período. 

10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
  
11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). “Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.”

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29 de novembro de 2015

Roberto Gómez Bolaños.

Roberto Gómez Bolaños, o grande humorista que deu vida a Chaves e Chapolin Colorado, dois dos maiores sucessos da televisão, ganha uma homenagem em Chaves – a história oficial. Criador e intérprete desses heróis que levaram o riso a milhares de pessoas ao longo de quatro gerações, Chaves é a celebração da trajetória de um artista exemplar. O leitor está diante de uma biografia que resume alguns dos episódios mais marcantes da vida e dos quase sessenta anos de Carreira do escritor, roteirista, ator, diretor, dramaturgo, comediante e compositor mexicano. Um fenômeno que, acompanhado por um espetacular grupo de comediantes, superou a popularidade de outros grandes nomes da comédia.

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20 de novembro de 2015

O Pensamento positivo d' O Musicábio de Musicouza

"A mudança não virá se nós esperarmos por alguma pessoa, ou por algum momento. Nós somos aqueles aos quais estávamos esperando. Nós somos a mudança que buscamos"
  Barack Hussein Obama Jr. 


"A maioria das coisas importantes no mundo foram realizadas por pessoas que mantiveram a tentativa quando não havia mais esperança".
 Dale Carnegie. 

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11 de novembro de 2015

Como se preparar para um Concerto?


Para existir um concerto, é preciso a participação de um ou mais músicos tocando e de um ou mais expectadores ouvindo.

A preocupação dos intérpretes é agradar a plateia com o seu desempenho e para que isso ocorra é necessário o bom preparo técnico e musical das obras a serem apresentadas, além do comportamento adequado no palco e da preparação física e psicológica do artista

No Dicionário Aurélio, encontramos o seguinte significado: “Concerto é um espetáculo em que se executam obras musicais”.

E no Dicionário de Música de Thomás Borba e Fernando Lopes Graça, encontramos um significado semelhante para a palavra “Concerto”: é a “audição pública de obras musicais de qualquer gênero”, por exemplo: concertos sinfônicos, espirituais, populares, concertos de banda, de canto, de piano, de violino, de música de câmara, etc.

Toda e qualquer apresentação é importante para um músico profissional, assim, a preparação psicológica e física iniciam nos dias que antecedem a apresentação. O músico deve evitar esforços físicos exagerados que possam ocasionar lesões musculares e também evitar extravagâncias culinárias que possam causar problemas de má digestão.

No dia do concerto, o artista precisa poupar energia física e mental para o momento da apresentação. Deve evitar tensões e ansiedades, brigas, longas reuniões, assembleias de condomínio, e motivos que causem desgastes físicos e emocionais. O tempo de estudo no instrumento deve resumir-se ao conteúdo do programa       que será apresentado.

Inúmeras surpresas desagradáveis desconcentram o músico. Por esse motivo, é sempre bom verificar todos os detalhes possíveis e imagináveis com antecedência, por exemplo: verificar a situação do traje a ser usado no concerto: botões, zíperes, limpeza, asseamento, etc.
Se a cantora engordou, não caberá mais no vestido utilizado há alguns meses. E também é bom verificar o endereço do local da apresentação, principalmente se for um local que não está habituado.

Os cantores, que dependem pregas vocais, extremamente sensíveis e traiçoeiras, muitas vezes seguem um ritual complexo que inclui recomendações alimentares e comportamentais. Alguns evitam ovos cozidos, pepinos em conserva, sorvete, leite, chocolate, mas não dispensam mamão, maçã, mingau e até ovos crus. Essas manias variam, e muito, de um cantor para outro.


É importante chegar com antecedência ao local da apresentação de, ao menos, trinta minutos. Alguns preferem chegar ainda mais cedo porque, além do artista poder experimentar a acústica, o clima e o astral da sala onde se apresentará, haverá tempo suficiente para aquecer o instrumento, prática recomendável para o bom desempenho no palco.

É muito ruim para a concentração o artista chegar em cima da hora ou atrasado, seja pelo trânsito engarrafado, seja por qualquer outro imprevisto. Como as consequências são sempre negativas, todo o possível deve ser feito para se prevenir e evitar os atrasos.

Uma cachacinha ou outra bebida alcoólica antes da apresentação para dar coragem, ou, algum estimulante químico para desibinir podem trazer surpresas desagradáveis durante o concerto. Nos últimos minutos antes de entrar no palco, uma pequena meditação espiritual e musical que inclua solfejo mental dos principais temas da primeira composição auxilia na concentração ideal para o início da apresentação.
 Vale ressaltar que uma cuidadosa preparação do artista antes do concerto não é exclusividade apenas de um virtuose, mas para qualquer músico, solista, integrante de banda, membro da orquestra, cantor do coro. Basta, às vezes, a atitude irresponsável de um dos integrantes do conjunto para estragar o trabalho de todos, comprometer o concerto e irritar o público. Por isso, o maestro, regente ou responsável pelo grupo deve se preocupar não só com as condições técnicas das peças, mas também com a preparação psicológica dos interpretes, que inclui informações comportamentais que antecedem o concerto. Com todas as precauções em dia e acatadas pelos artistas, a apresentação certamente agradará todos, tanto o público como os executantes.
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9 de novembro de 2015

O lado mais silencioso!

A propaganda é a alma do negócio, disso todo mundo já sabe ou já ouviram falar. Entretanto, há um pessoal que exagera!

 Explico: Noutro dia o locutor de jogo de futebol promovia na TV o “time alternativo” de um determinado clube. Até entender do que se tratava o tal “time alternativo” fui apreciando o jogo e então que me dei conta que, para não perder a audiência, o “time alternativo” era, na realidade, o “time reserva”! O Eufemismo oferece a embalagem mais sedutora ao produto, sempre!

E isso acontece em vários aspectos da vida diária como, por exemplo, no mercado imobiliário: é cada vez mais raro o anúncio de “apartamento dos fundos”, pois agora o imóvel fica no “lado silencioso”... Não mudou de lugar, mas valorizou! Cá entre nós, é bem mais chique contar que mora no “lado silencioso”, certo? A tradição favorece o apartamento da frente que em certas metrópoles não é nada saudável ficar debruçado sobre a barulheira das buzinas. Mas com o conveniente uso do Eufemismo o que era desvantagem (apartamentos dos fundos) passou a ser virtude (lado silencioso).

Outro exemplo clássico da vida diária: o sujeito pode estar devendo até a alma ao Diabo que os comerciais não trombeteiam crédito a endividado, isso é quase um xingamento! O dito cujo atende pela alcunha de “negativado”.

Nos dias atuais soa ofensivo chamar negro de negro, verde de verde e amarelo de amarelo. No mercado de mídia, jornal fecha e programa televisivo deixa de ir ao ar. Mas tanto o jornal como o programa televisivo, não acabaram e nem fecharam. Foram simplesmente “descontinuados” é o que se passou a dizer.

Outra coisa parece que agora os carros usados são coisa do passado. Ninguém mais vende carros usados com esse rótulo.

 Promoveram-nos para “carros seminovos”. É evidente que automóveis de segunda mão com fabricação recente diferenciam-se dos carros antigos estejam bem ou mal conservados. Porém a etiqueta de “seminovos” causa a impressão de se envergonhar dos quilômetros rodados!


 Contudo, não são apenas as palavras que vez por outra não correspondem aos fatos! Podemos encontrar exemplos na música e também em imagens: o hambúrguer com aparência suculenta e apetitosa desenhada pelo Photoshop ou o despropósito da moça, com sorriso de batizado, alardeando preço de ocasião num jazigo perpétuo.

Há, porém, palavras negadas por intenções puras. Numa roda de mulheres, uma rapariga revela que está namorando. Outra pergunta: “ele é bonito?”  Se a resposta for “é simpático”, pode ter certeza: o cabra é feito de lascar.    
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6 de novembro de 2015

O Musicábio de Musicouza!



 Dicas sobre:  O que é ser um Músico? 

 Baseado em fatos reais...

A profissão de músico é bela e emocionante, porém muito difícil. O músico experimenta maravilhosas emoções quando cria e interpreta, porém, também vivencia grandes decepções e constrangimentos. Pode ter as maiores glórias e também passar pelas maiores humilhações. O músico é um ser diferente e, em geral, é muito sensível e audacioso, destemido e sagaz; vive para a música e tira o sustento necessário para a vida diária da sua própria música.

A música não é apenas um divertimento, mas sim um meio profundo de educar; veículo preponderante na formação do caráter e da educação de uma nação.

Ser músico não é uma superioridade, é um privilégio.

Além do talento, o músico precisa ter muita perseverança, inteligência, paciência, inspiração, humildade, dedicação, e um pouco de boa sorte.

O músico profissional precisa treinar diariamente algumas horas. Tem que estudar até decorar, escalas, acordes, peças, temas, peças, concertos. Deve ensaiar com outros músicos, estudar os tratados musicais, manuais, biografias, e literatura musical. Precisa analisar partituras de todos os tempos. E necessita atualizar-se constantemente, pois a música e as técnicas de interpretação evoluem constantemente.
 Por exemplo: os “Caprichos para Violino” de Paganini, só ele era capaz de tocar em sua época. Atualmente, os mesmos “Caprichos para Violino”, fazem parte do currículo do curso de violino em qualquer bom conservatório de música.

Na atualidade os limites e os preconceitos que existiam entre “música erudita” e “música popular” estão tênues, praticamente inexistentes. A todo instante surgem novos estilos e novas composições. Ou o músico adapta-se à essa situação, ou fica fora do mercado.

A vida do músico profissional é muito dura e o reconhecimento social ao esforço, talento e desempenho do músico varia conforme a época, país, sistema político e econômico. O status do músico também oscila. Por exemplo: O virtuoso pianista Paderewsky foi inclusive eleito Presidente da Polônia; reza a lenda que ele não gostou muito do emprego e renunciou o cargo para ter tempo de tocar o seu piano. Verdi foi eleito Senador da República na Itália, e inúmeros músicos, compositores e regentes receberam, entre outras condecorações, o título de doutor honoris causa.

Por outro lado, houve inúmeros músicos que passaram inimagináveis privações e necessidades, passaram fome e sofreram perseguição. Mozart, por exemplo, morreu pobre e abandonado, nem se sabe aonde foi enterrado. Na idade média os músicos e as prostitutas não podiam morar na cidade e dormiam atrás dos muros que cercavam os vilarejos.

Atualmente, Século XXI, a situação melhorou um pouco. O músico já pode morar numa cidade e alugar ou até comprar uma casa própria. E a posição social também melhorou. É fato que algumas prostitutas de luxo ganham mais que muitos músicos. E também é verdade que muitos músicos precisam se “prostituir” profissionalmente, isto é, tocar músicas  que detestam, tocar para pessoas que não apreciam música de qualidade, tocar a contragosto nos mais variados eventos apenas pelo dinheiro.

Todavia, contudo, tocar o que gosta para quem aprecia, ser aplaudido e ter a sua arte reconhecida compensa todas as tristezas e vicissitudes.

O que é a Música?  A música é:

“A revelação mais alta do que a sabedoria e a filosofia.” (Ludwig Van Beethoven)

"É a Flor da Civilização, á a Arte, é uma língua mundial a qual todos aspiram!" (Daisaku Ikeda)

“A linguagem da emoção.” (Wagner)

"Que ventura a de libertar-se das próprias cadeias, do tormento das próprias recordações, da alucinação das imagens amadas e detestadas! Que felicidade viver, enfim, sem mais ser presa da vida, e ser dono dos próprios atos."  

(Romain Rolland - Do grande romance JeanChristophe lido em 2005)
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28 de outubro de 2015

Tsu: conheça rede social que concorre com Facebook e paga os usuários.

Rede social foi criada em outubro de 2014 só para quem recebe convites.
Eles usam 90% da renda para premiar pessoas; veja perguntas e respostas.




O que é o Tsu?

O Tsu é uma rede social criada em outubro de 2014 apenas para quem é convidado por um membro. Ela recompensa todos seus usuários por sua atividade. Você pode compartilhar fotos, vídeos e outros tipos de conteúdo para seus amigos e seguidores.


Quanto da renda vai para os usuários?

Segundo o site, eles dão 90% do que é arrecadado com anúncios para os usuários. Em troca, o Tsu pede que o conteúdo criado seja publicado primeiro por lá. Quem indica novos cadastrados também tem direito a recompensas.


Quantos usuários tem o Tsu?
De acordo com o Huffington Post, são 4,5 milhões de perfis criados na rede social. O número é considero bom por especialistas: com crescimento superior a Facebook e Twitter.


Quanto paga o Tsu?

Existe uma fórmula "secreta" e com muitas variáveis. Dos U$ 100 de receita, US$ 90 são divididos pelos usuários. Se quatro deles compartilham o conteúdo, a divisão fica assim: o criador do conteúdo original recebe 50% dos restantes US$ 90. O primeiro usuário a compartilhar obtém 33,3%. Quem compartilha em segundo grau recebe 11,1%. Neste caso, US $ 9,99. O compartilhamento em terceiro grau gera 3,70%.


Como os usuários são pagos?

Os usuários podem transferir os fundos para o "banco" de seus amigos, para a caridade ou para outros membros do Tsu. Eles só têm direito a receber um cheque com o valor do que arrecadaram quando batem a marca de US$ 100.


Artistas podem publicar conteúdo no Tsu e ganhar por isso?

Sim, é uma possibilidade. O site da revista "Fast Company" respondeu com um exemplo. Andrew Fromm, compositor de hits para Selena Gomez, Backstreet Boys e N'Sync, disse que ganhou US$ 100 em três semanas na rede social. Pode parecer pouco, mas ele disse ter recebido US$ 18 no mesmo período em serviços de streaming.

ATENÇÃO: 

Quem estiver querendo um convite CLIQUE AQUI: TSU
Depois é só clicar em "Join" e se cadastrar. depois vai no perfil  https://www.tsu.co/OFabiodeSouza e clica em "follow".

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27 de outubro de 2015

Frightgeist - Conjure up Halloween's most popular costumes

Frightgeist 
Invoque a trajes mais populares do Dia das Bruxas

Festa atual guarda poucas semelhanças com os rituais celtas que a inspiraram.

Uma versão ancestral da festa - que por aqui também é conhecida como Dia das Bruxas - provavelmente surgiu na Europa, centenas de anos antes de Cristo. Originalmente, o Halloween era um ritual dos celtas, um povo que habitou a Grã-Bretanha e a França entre o ano 2000 e o ano 100 antes da era cristã. Para eles, a noite de 31 de outubro, data da comemoração até hoje, indicava o início do Samhain, uma importante celebração que marcava três fatos: o fim da colheita, o Ano-Novo celta e também o início do inverno, "a estação da escuridão e do frio", um período associado aos mortos. "No Halloween, segundo a mitologia desse povo, era possível entrar em contato com o mundo dos desencarnados", diz a historiadora Clare Downham, da Escola de Estudos Celtas, na Irlanda. Como se pregava que esse contato libertava todo tipo de espírito, as pessoas acreditavam que, durante aquela noite, fantasmas, demônios e fadas ficavam à solta.
O símbolo mais conhecido da festa, a cara assustadora esculpida em abóboras, representa uma antiga lenda celta: Jack, um homem mesquinho condenado a vagar pela eternidade, pediu uma brasa ao capeta e a colocou dentro de um nabo para iluminar seu caminho. Com a imigração irlandesa para os Estados Unidos no século dezenove, o vegetal foi trocado. Como o nabo era difícil de ser encontrado na América, ele foi substituído pela abóbora acesa com uma vela, que ganhou o nome de Jack da Lanterna.
Na Antiguidade, o fogo era o elemento mais importante do Halloween, que coincidia com o Ano-Novo dos celtas. Na noite da celebração, em 31 de outubro, os druidas, sacerdotes desse povo, acendiam fogueiras para simbolizar a renovação das esperanças para o ano seguinte. No topo das montanhas, o fogo também servia para espantar os espíritos. Algumas festas mantêm tochas até hoje, mas apenas para decoração.
Segundo a crença celta, o caos reinava na noite do Halloween. Para acalmar os espíritos despertados, era comum deixar leite e comida na porta de casa. A moda pegou nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, onde até hoje as crianças saem fantasiadas para pedir doces quando não são atendidas, ameaçam pregar um susto, como fariam os espíritos. A senha é a famosa expressão ("travessura ou gostosura"), provavelmente usada pela primeira vez na década de 30.
Outra presença inconfundível no Halloween são as bruxas, mulheres de aparência assustadora que usam a magia para fazer o mal. Essa descrição negativa, entretanto, surge só no século nove, com a influência do cristianismo na comemoração. Para os celtas, as bruxas eram apenas mulheres que conheciam poderes terapêuticos de plantas e ervas. Elas faziam parte da comunidade e podiam participar normalmente das celebrações.

O costume de se fantasiar também surgiu com os celtas, que na época vestiam-se para a festa usando a cabeça e a pele de animais abatidos antes do início do inverno. Atualmente, a fauna monstruosa se modificou bastante, principalmente pela influência das produções de Hollywood. Vampiros, múmias, lobisomens e outros personagens do cinema são presenças garantidas em qualquer Halloween.

Para representar esse caos sobrenatural, os celtas se fantasiavam com peles e cabeças de animais abatidos para o inverno. A crença nos espíritos também despertou outros costumes típicos da festa, como o uso de leite e comida (hoje substituídos por doces) para acalmar os visitantes do além. Outras tradições, porém, foram deixadas de lado, como o hábito de acender fogueiras para espantar os espíritos. Bem depois, no século nove, a festa foi influenciada pela expansão do cristianismo na Grã-Bretanha. Na tentativa de acabar com os festejos pagãos, o papa Gregório III consagrou o dia 1º de novembro para a celebração de Todos os Santos. Surgiu daí a própria palavra halloween, originada de all hallows eve, que em português quer dizer "véspera do dia de Todos os Santos". Finalmente, no século 20, o Halloween juntou ao seu caldeirão de influências a força da cultura dos filmes de terror, que hoje dão o tom da celebração tanto na Grã-Bretanha como nos Estados Unidos e no Brasil.

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